terça-feira, 7 de junho de 2011
Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão...tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito , não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer... Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca."
segunda-feira, 6 de junho de 2011
(Alice in wonderland)
- Você poderia me dizer,por favor, qual caminho devo seguir?
Perguntou Alice.
- Isso depende muito de pra onde você quer ir,respondeu o Gato de Cheshire
- Não me importo muito para aonde...,retrucou Alice
-Então não importa o caminho que você escolha,disse o gato
- ... Contanto que dê em algum lugar,Alice completou
- Oh,você pode ter certeza que vai chegar,disse o gato, se você caminhar bastante
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Todos nós nascemos loucos. Alguns permanecem.
"Mesmo que a gente se perca, não importa que tenha se transformado em passado antes de virar futuro, mas que seja bom o que vier, para você, para mim.
Te escrevo, enfim, me ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis.
. . . E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim - para não querer, violentamente não querer, de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura."
"Hoje tomaria um porre de conhaque com você. Um porre lúcido. Fomos
FEITOS para tomar porres de conhaque um com o outro.
lembrei duns versos de Bob Dylan, que me
vieram em português — não sei em inglês, nem de que canção seriam: “Se eu
quisesse, poderia enlouquecer/sei tantas histórias terríveis”. Algo assim."
[Cartas - Jacqueline Cantore
Sampa, 18 de abril de 1985]
FEITOS para tomar porres de conhaque um com o outro.
lembrei duns versos de Bob Dylan, que me
vieram em português — não sei em inglês, nem de que canção seriam: “Se eu
quisesse, poderia enlouquecer/sei tantas histórias terríveis”. Algo assim."
[Cartas - Jacqueline Cantore
Sampa, 18 de abril de 1985]
esperava de você apenas coisas assim, avenca, samambaia, roseira, mas nunca,
em nenhum momento essa coisa enorme que me obrigou a abrir todas as janelas, e depois as portas, e pouco a pouco derrubar todas as paredes e arrancar o telhado para que você crescesse livremente."
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