sexta-feira, 31 de maio de 2013


“Às vezes me isolo, me tranco na minha toca para escrever, para ler, para imaginar. Parece que, no fechado, o imaginário se solta melhor. O que sinto mesmo é incompletude: essa falta de explicação para o sentido da vida. O que tenho é solidão. Mas solidão é opulência da alma. Tudo isso parece que destila amargor e sol na minha poesia.”

— Manoel de Barros