terça-feira, 6 de abril de 2010



"Tenho amigos que não sabem o quanto os considero. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta falta que tenho deles. A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, levando em baixo do braço todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber o quanto eu os prezo!"

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